quarta-feira, 30 de agosto de 2017

domingo, 27 de agosto de 2017

sábado, 26 de agosto de 2017

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

A fortaleza





Lembrança de Ormuz

A paragem na ilha de Ormuz durou apenas o tempo da visita ao que resta da fortaleza que os portugueses ali construíram no tempo em que Afonso de Albuquerque, ao serviço de el-rei de Portugal defendia a rota do comércio das especiarias do Indico. Do que resta, que é muito pouco, a cisterna é talvez a parte mais impressionante.
Fica a lembrança de um calor imenso e uma luz intensa que tornava mais vermelha a cor da terra. À porta da fortaleza um grupo de mulheres com o rosto coberto por uma espécie de máscara colorida tentava vender algum artesanato. Calculo que o negócio não tenha grande sucesso, pois não me parece que, para além dos portugueses, nos roteiros dos turistas das mais variadas nacionalidades que visitam o Irão  esteja incluída uma visita a ilha de Ormuz. Ficou também a vontade de conhecer uma pouco mais da ilha, de percorrer o povoado, mesmo ali ao lado da fortaleza, descobrir as praias que dizem ter areia fina e mergulhar nas águas cálidas do golfo pérsico.

terça-feira, 22 de agosto de 2017

domingo, 20 de agosto de 2017

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

quinta-feira, 17 de agosto de 2017

segunda-feira, 14 de agosto de 2017

sábado, 12 de agosto de 2017

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

terça-feira, 8 de agosto de 2017

domingo, 6 de agosto de 2017

o mercado de peixe em Bandar abbas

A paragem em Bandar Abbas, cidade situada à beira do golfo pérsico foi, digamos, apenas técnica. Isto é, voámos de Teerão até lá porque é a cidade mais próxima da ilha de Ormuz, por onde o Afonso de Albuquerque andou. Chegámos já era noite. A temperatura era ainda elevada e, sobretudo,  sentia-se no ar a humidade e o cheiro a maresia. De manhã cedo saímos do hotel já com as malas aviadas, rumo ao porto, onde nos esperava um catamaran para nos levar à ilha de Ormuz. Antes, porém, houve tempo para fazermos a única visita em Bandar Abbas: um mercado de peixe. Na rua dispunham-se algumas bancas onde o peixe acabado de descarregar dos barcos era colocado ou em coloridos alguidares ou em bancas. As variedades eram muitas: havia peixe de todos os tamanhos e feitios. Tentámos encontrar semelhanças com alguns dos que podemos "pescar" nos nossos mercados, mas sem grandes resultados. Mulheres vestidas com tecidos coloridos e berrantes  e com máscaras tapando-lhes os olhos, como ainda não tínhamos visto, arranjavam o peixe e vendiam também legumes e frutas. Havia ainda um edifício, o mercado propriamente dito, onde havia mais bancas com peixe fresco, fresquinho, a saltar, ainda de sangue na guelra!

Mapa do país


quinta-feira, 3 de agosto de 2017

terça-feira, 1 de agosto de 2017