quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

domingo, 23 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

sábado, 15 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

domingo, 9 de fevereiro de 2014

sábado a banhos



As primeiras paragens(2)

A segunda paragem, alguns quilómetros mais tarde, foi numa espécie de parque aquático. Outro sítio extraordinário, não tanto pela paisagem natural, mas pela paisagem humana. O guia tinha informado que no parque existiam muitas nascentes de água quente, com canais e piscinas onde se podia tomar banho. Como estava calor, a perspectiva de tomar um banho vinha mesmo a calhar. Era sábado, dia de descanso e logo depois da entrada percebemos que a quantidade de pessoas por metro quadrado era muito elevada.... Na verdade, todos os canais e piscinas estavam completamente lotados: famílias inteiras e numerosas aproveitavam ruidosamente as águas quentes para se banharem. Percebemos também logo que não tomaríamos banho ali, porque todos (miúdos e graúdos) estavam mais - elas - ou menos - eles - vestidos! Portanto, os nossos fatos de banho ocidentais seriam, certamente, muito pouco apreciados ....  O parque era enorme, cheio de árvores de diversos tipos e portes, à sombra das quais se estendiam esteiras coloridas (que se alugavam) onde ainda se adivinhavam os restos do piquenique e onde descansavam os que não queriam banhar-se.  Só à saída nos cruzámos com outros dois estrangeiros que, como nós, eram olhados com um misto de admiração e curiosidade. Várias vezes nos  cumprimentaram e perguntaram donde vínhamos. Ainda bem que o turismo organizado não passa por ali.

As primeiras paragens (1)

Depois de Jacarta, iniciámos o nosso percurso por Java. A primeira paragem foi para ver de perto um vulcão que há alguns anos tem estado adormecido. Paisagem extraordinária para quem, como eu, nunca tinha estado assim à beira da cratera de um vulcão. O cinzento da lava petrificada e da cinza que cobre os caminhos é cercado pelo verde da vegetação, rasteira apenas, porque a altitude é considerável. No ar havia um leve odor a enxofre, mas não o suficiente para obrigar a colocar uma máscara que os numerosos vendedores tentavam vender. De resto, o sítio é paragem obrigatória para turistas locais - para além de nós, não se vislumbraram mais ocidentais - e eram muitas as camionetas que aguardavam algumas dezenas de excursionistas, sobretudo indonésios. E, por isso, como acontece nestes locais, eram muitos os "souvenirs" que se vendiam em tendas e bancas mais ou menos improvisadas. Quem quisesse rezar, havia uma mesquita pintada de cores berrantes, e para outras necessidades mais fisiológicas tabuletas anunciavam a existência de vários WCs. Foi um bom começo.

sábado, 8 de fevereiro de 2014

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

sábado, 1 de fevereiro de 2014