segunda-feira, 23 de setembro de 2013

Que resta: parte 1

O que resta da memória da presença dos portugueses em Malaca é realmente muito pouco. Foram os barcos de sua majestade el-rei de Portugal os primeiros europeus a aportarem por aqueles paragens nos idos de Quinhentos e por lá ficaram alguns anos, dominando o comércio que enriquecia os cofres do reino. Até que a cobiça dos holandeses os venceu e os portugueses tiveram que sair e deles ficou, em termos materiais pouco mais do que algumas ruínas. A maior e mais bem conservada é uma das portas da fortaleza que Afonso de Albuquerque mandou construir, e que se ergue ainda na parte velha da cidade, visitada por centenas de turistas, sobretudo vindos das redondezas, mas também alguns ocidentais.

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