quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Bienvenidos à Puerto Rico

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Sobre as surpresas do jardim (2)

Este bicho inesperado, que surpreendeu os patos e outras criaturas que frequentam o jardim, foi criado por um colectivo de artistas indianos - Raqs Media - que o baptizaram de "However incongrous" e o criaram a partir das memórias da representação de el-rei D.Manuel ao papa, nos idos de 600, e da feira popular que naquele sítio existiu antes jardim. As sombras coloridas dos chapéus de sol da arquitecta Inês Lobo foram criadas por Bárbara Assis Pacheco, Rachel Korman (Brasil), Délio Asse (Angola) e Isaías Correia (Chile).

domingo, 25 de setembro de 2011

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

terça-feira, 20 de setembro de 2011

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

domingo, 18 de setembro de 2011

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Casulo

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Sobre as surpresas do jardim (1)

Este ano, mais uma vez as surpresas do jardim vieram de várias latitudes geográficas. Este "Casulo", espécie de escultura-instalação em vime, foi criado pela artista Nandipha Mntambo (Suazilândia, 1982) e tem feito as delícias dos miúdos, que nele brincam às escondidas, e suscitado a curiosidade dos adultos. Está ali, numa das margens do lago, até ao final deste mês.

Outra das surpresas esteve do lado da entrada para a Biblioteca de Arte por alguns dias apenas: uma porta que evocava cidades míticas, concebida e pintada pelo graffiter brasileiro Kboco (Goiânia, 1978). Infelizmente, não aguentou os ventos fortes deste verão em Lisboa. Foi um espécie de "e tudo o vento levou"... acabou por ser remontada no jardim do Carpe Diem-Arte e Pesquisa, na Rua do Século.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

domingo, 11 de setembro de 2011

'Tá-se bem no jardim

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Pausa

Depois de uma viagem sabe bem voltar e pousar, tranquilamente. Aproveitar as pausas e saborear pequenos prazeres que o verão num jardim especial pode proporcionar. Momentos de repouso, de fruição e às vezes de encantamento. Este ano o verão tem estado assim no "meu" jardim.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Ellora (fim)





Ellora (6)

O terceiro e mais espectacular dos templos de Ellora é o Kailasantha, dedicado a Shiva. É verdade que ainda não estive no Egipto, no México ou em Machu Pichu, por isso, esta construção, de todas as que tive o privilégio de visitar até agora, é que a que considero mais extraordinária. Este templo foi escavado num único bloco de rocha de basalto, de cima para baixo e cobre uma superfície que é o dobro do Parténon. É verdadeiramente impressionante como a escala é harmoniosa e equilibrada. É enorme sem sem esmagador.

domingo, 4 de setembro de 2011

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Ellora (4)




Ellora (3)

Do conjunto, foram três as caves que eu achei mais extraordinárias. A primeira é um templo que pertence ao núcleo budista; é uma espécie de catedral, se assim se pode chamar. Na rocha foi esculpida - sim, aqui tudo foi esculpido directamente na rocha - uma nave (sou péssima com as dimensões, mas tem um tamanho razoável), com uma cobertura, também esculpida, que parece feita aos gomos; no centro encontra-se uma enorme estátua de Buda (deve ter cerca de 3m), cujo rosto sereno é iluminado pela luz que entra por algumas aberturas. Há uma semi-penumbra que apela ao recolhimento e à oração. E foi o que fez um grupo de budistas que entrou entretanto com um monge. As orações que entoaram foram magnificamente ampliados por uma acústica perfeita. Fizeram-me lembrar os cantos gregorianos. Foi um daqueles momentos que guardamos para sempre memória.