domingo, 31 de julho de 2011

quinta-feira, 28 de julho de 2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

terça-feira, 26 de julho de 2011

domingo, 24 de julho de 2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

quarta-feira, 20 de julho de 2011

terça-feira, 19 de julho de 2011

por este rio acima

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Impressões de Goa

451 foram os anos que Goa teve de domínio português, iniciado em 25 de Novembro de 1510, data em que Afonso de Albuquerque expulsou os muçulmanos que a governavam, e terminado em 17 de Dezembro de 1961, com a invasão do exército indiano. Durante esse tempo, Goa tornou-se a capital do designado império português do Oriente que, de facto, nunca o foi verdadeiramente porque apenas formado por minúsculos pedaços de costa, algumas cidades conquistadas em locais estratégicos e feitorias. Deste desejo de império, que durante séculos foi mantido pela espada e pela cruz, da "Goa dourada", da "Roma do Oriente", resta hoje quase nada. A natureza, que aqui é de verdes luxuriantes, acelerou a acção dos homens. Pela paisagem distinguem-se manchas brancas de igrejas, ou apenas as ruínas que delas ainda resistem. Algumas das que permanecem são realmente impressionantes pela dimensão e pela qualidade arquitectónica. Lá dentro, os santos vestem-se de flores, os anjos têm cabelos negros e olhos amendoados e as cores da talha são azuis, rosas, verdes.... Sente-se uma decadência carregada de melancolia, uma nostalgia resignada por passado construído de memórias de fausto e opulência, que nas casas semi-abandonadas, com os seus largos alpendres e as suas cores desbotadas, é particularmente pungente.
De resto, a passagem foi demasiado curta, superficial, não deu para desfazer uma inesperada impressão de desilusão. Sobretudo, porque mesmo involuntariamente, o meu olhar ainda estava cheio do encantamento das paragens anteriores. Impõe-se portanto um regresso.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

terça-feira, 12 de julho de 2011

domingo, 10 de julho de 2011

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Goa

"Foi sempre este reino de Goa muito estimado e tido como a melhor coisa que o rei de Narsinga tinha, assim honrada como proveitosa.
É polido, tem formosos jardins e muita água, é a mais fresca coisa das Indias e mais abastada de mantimentos. Daí o costume entre os Rumes e gentes brancas praticarem e dizerem vamos ao reino de Goa a gozar das sombras e arvoredos e tomar o sabor do doce bétle".

Tomé Pires, c. 1512-1515

quinta-feira, 7 de julho de 2011

quarta-feira, 6 de julho de 2011

segunda-feira, 4 de julho de 2011

domingo, 3 de julho de 2011

sexta-feira, 1 de julho de 2011