quarta-feira, 30 de julho de 2008

Jerash: o teatro


Jerash: o forum

A antiga e a moderna Jerash


Jerash (1)



Jerash: o hipódromo

Jerash : o arco de Adriano

Jerash


Localizada a cerca de 48 km de Amã , os mais antigos vestígios de ocupação da cidade de Jerash datam do período Neolítico. Conhecida na antiguidade por Gerasa, foi conquistada pelos romanos em 63 a.C., sendo hoje considerada uma das mais bem preservadas cidades romanas fora de Itália. O seu período de apogeu aconteceu na segunda metade do século 1 e o seu declínio iniciou-se com a conquista pelos persas em 614, a que se seguiu, poucos anos depois, em 636, a dos exércitos árabes. Em 746 um violento terramoto causou-lhe enormes danos. Entre os monumentos que hoje ainda se podem admirar constam o arco do triunfo, construído para celebrar a visita do imperador Adriano, o teatro, o hipódromo, o forum - que tem forma oval - e dois templos. Nas colinas em redor, foi crescendo a moderna Jerash. Durante os meses de verão, a antiga Jerash volta a encher-se de vida graças a um festival de artes e música. Quando chegámos, o dia estava a terminar. A luz era suave e dourada e os visitantes já abandonavam o sítio, o que permitiu visitá-lo com alguma tranquilidade. Porque, ao contrário do que ainda sucede na Síria, aqui a indústria do turismo já está perfeitamente instalada.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

domingo, 27 de julho de 2008

sábado, 26 de julho de 2008

A Jordânia

Depois de uma espera de cerca de 2 horas para passar a fronteira, entrámos na Jordânia. A dar-nos as boas vindas estava o monarca actual, o rei Abdallah que, aliás, nos acompanharia por toda a viagem, frequentemente acompanhado pelo pai, o falecido rei Hussein. O dia estava quente - 40 graus à sombra - e seco. A paisagem em redor era árida, pontuada aqui e ali por algumas árvores que teimam em resistir a este clima agreste. Os automóveis que circulavam eram consideravelmente mais modernos e potentes dos das estradas da vizinha Síria. O nosso périplo pelo reino haschemita passava por uma primeira paragem em Jerash, seguindamente uma paragem na capital Amã, donde rumámos a Petra, seguiu-se Aqaba, no mar vermelho, depois uma breve visita ao deserto de Wadi Rum, novamente Amã e finalmente, para ganhar forças para o regresso a casa, o mar morto.